O Autor agradece aos acima identificados por terem suportado sua discreta presença, e não esquecerá as palavras dispensadas pelo formando! Ah, e visitem o blog da Sue!
28 de fevereiro de 2008
Formatura
O Autor agradece aos acima identificados por terem suportado sua discreta presença, e não esquecerá as palavras dispensadas pelo formando! Ah, e visitem o blog da Sue!
27 de fevereiro de 2008
Um Grande Amor!

Aliás, recomendo a todos, assistam este programa, é sensacional, mesmo para quem não gosta de matemática. Pois bem, no decorrer do show o apresentador chegou a um conhecido matemático alemão, do qual conhecia apenas como filósofo.
Ou resumidamente: Leibniz, esse é o nome da fera! O sujeito foi um desses "super-homens" renascentistas fora de época. Filósofo, matemático, físico, diplomata e inventor. O foco do programa estava no seu lado numérico, pois ele criou a base de todo o mundo da informática que temos hoje: a linguagem binária. Genial! como se não bastasse todos seus feitos, ele criou uma espécie de calculadora automática para eliminar o erro humano em cálculos. Obviamente limitado pelos recursos da época, sua máquina fazia nossos computadores mais retrógados da década de 70 parecerem palmtops. Ainda assim, foi um homem 300 anos a frente de seu tempo.
Como se não bastasse essa geniosidade toda, fui pesquisar algumas idéias do Leibniz filósofo. E não é que o cara me fez enxergar o que é "destino"? sério, me apaixonei! hahaha mesmo sem ser meu tipo, foi amor à primeira vista! Vejam só sintetizou exatamente a minha idéia de controle, impulsos e sentimentos:
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Liberdade x Determinação: Leibniz admitia uma série de causas eficientes a determinar o agir humano dentro da cadeia causal do mundo natural. Essa série de causas eficientes dizem respeito ao corpo e seus atos. Contudo, paralela a essa série de causas eficientes, há uma segunda série, a das causas finais. As causas finais poderiam ser consideradas como uma infinidade de pequenas inclinações e disposições da alma, presentes e passadas, que conduzem o agir presente. Há, como em Nietzsche, uma infinidade imensurável de motivos para explicar um desejo singular. Nesse sentido, todas as escolhas feitas tornam-se determinantes da ação. Cai por terra a noção de arbitraridade ou de ação isolada do contexto. Parece também cair por terra a noção de ação livre, mas não é o que ocorre. Leibniz acredita na ação livre, se ela for ao mesmo tempo 'contingente, espontânea e refletida'.
A Contingência: A contingência opõe-se à noção de necessidade, não à de determinação. A ação é sempre contingente, porque seu oposto é sempre possível.
A Espontaneidade: A ação é espontânea, quando o princípio de determinação está no agente, não no exterior deste. Toda ação é espontânea e tudo o que o indivíduo faz depende, em última instância, dele próprio.
A Reflexão: Qualquer animal pode agir de forma contingente e espontânea. O que diferencia o animal humano dos demais é a capacidade de reflexão que, quando operada, caracteriza uma ação como livre. Os homens têm a capacidade de pensar a ação e saber por que agem.
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O Autor é chegado em amores "platônicos", sem subestimar a importância dos prazeres da carne, mas o amor é sempre mais profundo e bonito do que a paixão ilógica, desprovida de confiança e calcada no "tesão". Obs: cabelos "empolados" e papadas pálidas como as de Leibniz não fazem seu estilo.
Parabens atrasados!

pelo que me conta essa é a reação da dani quando leva um "head-shot" no Couter Strike...
Obviamente não poderia deixar de parabenizar nossa assídua leitora, a Carolina "Musa dos pontos" Michelsen! Ela e a Dani formam uma dupla de duas co-aniversariantes no dia 23/01. Pena que este ano a data caiu no sábado, caso contrário teríamos uma grande orgia de salgadinhos lá na sala! hehe
O Autor andou meio sumido, mas quem é morto por dentro (mas recebe bilhetinhos) sempre aparece!
23 de fevereiro de 2008
Dias de Verão na Praia
Me surpreendi com o mini-acervo de livros que o SESC disponibiliza ao público. De cara, me encantei com um livro, que não lembro o nome, que falava de um guri problemático que matou uns seis coleguinhas na escola, e relatava como ele se tranformara no filho do diabo. Falava de casamento, maternidade, a conciliação entre carreira e vida materna da mãe, essas coisas. Meus olhinhos brilharam com tal sinopse. Não li, mas acho que vou procurá-lo quando eu voltar. Realmente, me instigou.
Aliás, a leitura tem sido um hábito constante na minha rotina praiana. Estou lendo "Marley e Eu", um livro no qual o autor fala da história de sua vida com seu cão labrador fofo. :D É bem pra quem sabe o que é ter um cãozinho =)
O que também vem sendo produtiva é a proximidade que estou tendo com minha avó e minha priminha, a Rafa. Ficamos horas a fio conversando, minha avó e eu, sobre trivialidades e experiências marcantes pra nós. Ela definiu como maravilhosa a união de duas gerações distintas. E eu concordo. Vovó conta histórias do arco da véia, e é gostoso ouvir. Os nossos cachorros - ao total, três: a Shakira, que é "minha"; o Tobby, o poddle toy da minha avó, e o Soho, ou Zorro, ou sei lá.., um ovelheiro(acho que é isso) grandão do meu tio - também são verdadeiros exemplos de amabilidade. Quando eu abraço o Soho, parece que qualquer sombra de carência que eu tenha vai embora.
Minha mente anda borbulhando em pensamentos. Não é só bronzeado, felizmente, que vou levar das areias dessa praia gostosa.
Ah, é. Já passou da meia-noite, mas pra mim, só é sábado quando eu acordo. Então, fiz aniversário. Pior que nesse ano, eu nem fiquei tão serelepe quanto nos anteriores. É a idade? Bom, eu queria pôr um vídeo aqui, mas como eu não sei botar, vou deixar o
Eu tava com saudade de postar, apesar desse post ser mais fresco do tipo "Querido Diário..". E também porque eu me RECUSO a pagar aqui na praia por uma utilidade que tenho "gratuitamente" em casa.
A Autora parabeniza sua amiga e colega Carol por comemorar seu aniversário no mesmo dia que ela. Parabéns, Carol! A Autora também esperará (sentada..) presentinhos de seus amigos XD hahaha
22 de fevereiro de 2008
Relação Mãe-filha comtemporânea

Quem nunca ouviu a expressão: "nossa, ela arranjou um partidão!"? Uma geração atrás as mães (muitas vezes donas de casa) tinham como preocupação ver suas filhas bem acompanhadas por um cavalheiro que fosse capaz de sustentar um lar financeiramente. Essa visão nascia da idéia onde o homem provê a casa com dinheiro, e a mulher, com dedicação e suor.

No entanto nem tudo é simples assim: por trás existe a angústia materna em garantir que a prole seja protegida após a eventual "partida" dos genitores. Um "bom partido" não apenas garante o leitinho das crianças como também serve de apoio moral, emocional, etc... É natural que após anos de dedicação na criação de uma filha (que banhadas por preconceitos defasados é mais indefesa que um filho varão), sua mãe queira garantir que não lhe falte companhia depois da morte.

Para não "abandonar" a mãe na rotina da solidão, muitas jovens receiam deixar o lar materno para formar família com seus parceiros, tudo para que não aconteça com suas mães o que outrora ocorria com as "solteironas". Como construirei minha família relegando a companhia da mulher que tanto sacrificou em sua vida para me criar? que tipo de ingratidão é esta? Me parece que este é apenas mais um dos dilemas que a sociedade moderna está tendo de enfrentar. Como resolvê-los? Se alguém descobrir me informe que escreverei um livro e ganharei milhões com a publicação e e palestras, hehehehehe!
20 de fevereiro de 2008
A verdade sobre os cartões
Este post é dedicado à Sueli, que mesmo sem ler o blog com freqüência irá gostar deste post!
Tópicos relacionados:
- Apartidário
O Autor ressalta que não possui qualquer ligação com facções neonazistas nem apóia quaisquer ideologias de cunho facista. :P
Cybersex
da France Presse, em Paris 14/02/2008 - 16h29
Em meados deste século, fazer sexo com uma mulher fatal eletrônica ou com um robô superdotado e conversar com o parceiro depois não é uma idéia tão despropositada como pode parecer. Assim pensa David Levy, autor de "Sexo com os Robôs: a Evolução das Relações entre Humanos e Robôs". "Imaginem: sexo à vontade, as 24 horas, os sete dias!" da semana, anima-se o autor. Nem todos, no entanto, compartilham esta visão de um futuro na qual os humanóides seriam fonte de prazer.
Muitos acham que isso é factível, levando-se em conta os progressos realizados na reprodução dos músculos e dos movimentos humanos, ou na inteligência artificial --concretamente na imitação de emoções e de aspectos da personalidade. Em novembro passado, os pesquisadores da Universidade de Waseda, no Japão, apresentaram um robô que sabe cozinhar e utilizar suas mãos suaves, banhadas em silicone para interagir com os humanos.Segundo Levy, o robô sexual Gigolo Joe, vivido por Jude Law no cinema e criado para dar um auxílio emocional, além de prazer sexual, poderá se tornar algo real em menos de 40 anos.
Outros especialistas são céticos. "Não acho que possamos ter robôs 'parecidos com os humanos' nesse período de tempo", considera Frédéric Kaplan, pesquisador da Escola Politécnica Federal de Lausane (Suíça). Kaplan, programador do cérebro do cãozinho robótico da Sony Aibo, se pergunta se verdadeiramente queremos robôs à nossa imagem e semelhança. "As interações entre máquinas e humanos serão interessantes em si mesmas, não em termos de simulações de relações humanas", disse.
Sensibilidade
Uma empresa japonesa, a Axis, já fabricou aqueles que poderiam ser considerados os primeiros robôs sexuais. Eles se chamam Honeydolls e são bonecas de resina e silicone em tamanho real equipadas em cada seio com sensores conectados a um som. Se o "usuário" beliscar seus mamilos, um modelo chamado Cindy dá gritos de prazer e sussurra palavras melosas ao pé do ouvido.As mulheres também se deixarão tentar pelos robôs sexuais, considera Levy. Ele afirma acreditar firmemente no aumento das vendas de massagens vibratórias no mundo inteiro e na queda de tabus.
O que para Levy representa uma vida sexual desenfreada sem sentimento de culpa e livre do contágio de doenças sexualmente transmissíveis significa para outros um pesadelo desesperador. "Parece descabido pensar que seres humanos vão se relacionar com robôs", afirma a sexóloga americana Yvonne K. Fulbright, embora reconheça que os robôs sexuais têm lugar no mercado.
"Há um verdadeiro problema com os robôs sexuais: as pessoas se sentirão fracassadas se esta for sua única solução", adianta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u372418.shtml
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Na realidade não decidi postar sobre esta notícia por achá-la surpreendente nem chocante. Postei motivado pela minha indignação com alguns tabus que vejo na sociedade. Mesmo pessoas que admiro ou respeito tem receio em falar sobre tópicos relacionados à "troca de fluídos". Pelos deuses, falar sobre sexo não é sinônimo de invasão de privacidade! Só porque um debate envolve prazer ou libido não quer dizer que há necessidade de exposição do lado íntimo ou de privacidade.
Feito o desabafo, não vejo nada de errado na idéia do sexo com robôs. Tecnicamente não passa de "masturbação sofisticada". Uma dama que faz uso de recursos eletrônicos como vibradores, ou mesmo do moleque que pratica o 5x1 estão apenas defasados em relação à idéia. "Oh! ele falou em masturbação, heresia!!!" sei que ninguém vai comentar no post por conta disso, mas também que dane-se, depois faço um tópico sobre os Teletubies e me "redimo".
Na verdade o que me surpreende, talvez nem tanto, seja o quanto estamos próximos de viver o Império das máquinas. Não sou um lunático fanático por Exterminador do Futuro, mas como o visionário que me considero (humildemente... hehe) é claro para mim que no futuro a humanidade será substituída por uma raça híbrida de cyber-humanos geneticamente aprimorados e posteriormente extinta.
O Autor reconhece a importância de uma eventual polêmica, e espera não ter ofendido nem chocado nenhum leitor com sua franqueza.
19 de fevereiro de 2008
O Valor da tristeza
Preste atenção nos comerciais de televisão. Só há pessoas sorrindo, passeando com a família, confraternizando com os amigos. Elas são felizes, um estado de espírito diretamente relacionado ao sucesso. Mas será que não estão mascarando um sentimento necessário e saudável? Cada vez mais especialistas alertam para a importância das emoções negativas
Acham que SIMO padrão de felicidade começou a ser questionado nos anos 1990 com o surgimento da chamada psicologia positiva, uma vertente de estudos sobre o bem-estar que leva em conta os processos de superação de adversidades e a capacidade de adaptação a situações ruins. Para essa modalidade de psicologia a busca incessante pela felicidade pode ser uma patologia tão grave quanto estados profundos de depressão, diz a revista Newsweek.
De lá para cá surgiram cada vez mais obras sobre o tema. O livro The Loss of Sadness: How Psychiatry Transformed Normal Sorrow into Depressive Disorder (A Perda da Tristeza: Como a Psiquiatria Transformou um Sentimento Normal em Distúrbio Depressivo), best-seller nos Estados Unidos, oferece um exemplo afeito a todo mundo: depois de uma decepção amorosa a pessoa deve, sim, curtir uma fossa, e não apelar para remédios como o Prozac.
“Emoções negativas ajudam a organizar os pensamentos”, disse Ed Diener, psicólogo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, à revista Time. A tristeza torna as pessoas mais analíticas, críticas e inovadoras. Em estudo sobre o tema publicado na revista Perspectives on Psychological Science, Diener analisou o comportamento de 193 voluntários. Os profissionais que se consideravam mais felizes estavam acomodados. A felicidade também era proporcional ao baixo desempenho entre os estudantes. Ou seja: a felicidade pode anestesiar.
Um derradeiro argumento: o que seria de gênios como Beethoven, Van Gogh e Emily Dickinson sem um bocado de desilusões? E Vinicius de Moraes e Tom Jobim, para quem “tristeza não tem fim, felicidade sim”? “Por que todas as eminências em filosofia, política, poesia e artes carregam tanta melancolia?”, diz um clássico texto grego atribuído a Aristóteles.
Acham que NÃOQuem não quer ser feliz? Até os monges budistas, que enfrentam suplícios com placidez, querem um sorriso a mais. Com a meditação eles conseguem mudar as conexões dos neurotransmissores e, assim, enxergar o mundo sob um prisma positivo. A felicidade é tão essencial que virou campo de estudo científico. Na década de 1950 os psicólogos canadenses James Olds e Peter Milner descobriram a ação da dopamina, substância que auxilia na transmissão de sensações agradáveis no cérebro, diz a BBC. Os estudos mais recentes estão focados no córtex obifrontal, região do cérebro relacionada ao prazer.
Mesmo com a profusão de livros com novo enfoque sobre o humor do ser humano, os critérios científicos ainda consideram a tristeza profunda uma patologia. Apresentar insônia, dificuldade de concentração e tristeza por mais de duas semanas é considerado sinal de desordem mental (DSM, na sigla em inglês), de acordo com a Associação Americana de Psiquiatria.
A felicidade pode ser medida. O psicólogo Adrian White, da Universidade de Leicester, na Inglaterra, organizou o primeiro mapa da felicidade do mundo. Para isso utilizou respostas de 80 mil pessoas de 178 países. O primeiro colocado foi Dinamarca, seguido de Suíça e Áustria. O Brasil ficou em 81º. Conclusão: saúde, riqueza e educação são determinantes para a felicidade – nunca é demais tê-la, não há exagero.
A felicidade tem até preço. Uma pesquisa do Instituto de Educação da Universidade de Londres, na Inglaterra, calculou quanto valem atos cotidianos que determinam a felicidade. Casar-se é tão prazeroso quanto ganhar cinco vezes a média da renda anual dos entrevistados - R$ 200 mil no total. Já uma separação tem um gosto tão amargo quanto perder 14 vezes a renda do ano, ou R$ 550 mil. O estudo saiu no Journal of Socio-Economics.
Fonte: revista da semana, 11 de fevereiro de 2008.
http://revistadasemana.abril.com.br/edicoes/23/polemica/materia_polemica_269723.shtml
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Quando li este artigo, não pude resistir à vontade de postá-lo na íntegra. Sei que não é meu caso, mas não apenas vejo que pode ajudar algumas pessoas, como levanta uma polêmica interessante. Estou curioso para saber as opiniões dos leitores (que tenho certeza não comentarão o post anterior, mas espero que compensem neste aqui...). Antes que me perguntem, SIM a felicidade é importante, sabem os Deuses como sinto falta dela e NÃO, ela não deve ser uma meta e sim uma conseqüência, assim como não devemos confundir tristeza (mesmo que prolongada) com depressão.
Tópicos relacionados:
O Autor permanece morto por dentro, mas com cheirinho bom, ok?
18 de fevereiro de 2008
Eurico Miranda

Pois é, infelizmente já tive o desprazer de conhecê-lo pessoalmente. Sim, pode parecer impossível, mas ele é ainda mais intragável ao vivo do que pela televisão. Poderia defini-lo como: a arrogância personificada, a falta-de-educação encarnada, etc... Nos poucos momentos em que compartilhei a mesma sala com esta aberração social, ele conseguiu gritar mais do que um feirante, xingar as gerações de uma colega minha até Adão e Eva, além de impregnar o ambiente com um cheiro de tabaco com fudum e suor insuportáveis. Bem, feitas as devidas apresentações, vou confessar uma coisa: fiquei com dó dos vascaínos.



Posso ficar aqui até amanhã a noite falando mal do sujeito, mas seria chover no molhado...

Kryptonita


1) Pombas:

Atualmente tenho conseguido vencer este medo e quase contorná-lo, mas confesso que ainda me desperta algum temer ter de enfrentá-las. Quem já não passou por algum parque, ou mesmo algum largo no centro e se deparou com uma horda de aves amontoadas em torno de algum resto de pipoca? Pelos Deuses, pior ainda são aquelas senhoras que ficam jogando milho ou alpiste, rodeadas por dezenas de pombas famintas e caoticamente ordenadas lutando por migalhas... Se um dia eu tiver superado por completo minha fobia, ainda passarei por este que considero um teste supremo.
2) Algodão:


Pensei em incluir outros pontos-fracos, como ombros, costas e nucas femininas, ou coxas firmes, torneadas, bronzeadas... mas como tais fraquezas só me aparecem em sonhos, creio que posso lidar com elas...
O Autor alerta que além de perturbá-lo quando caminha pelas ruas da capital, as pombas também são transmissoras de doenças respiratórias. E ainda usam a ave como símbolo da paz... tsss...
17 de fevereiro de 2008
O Senhor do Tempo
15 de fevereiro de 2008
Born to be WILD!
O que eu realmente pensei foi se a guria sabia que podia cair e se quebrar toda. Será que sabia das conseqüências dos seus atos? Isso é bem comum da juventude: não pensar no que pode vir depois. Pode ser por desconhecimento ou pela despreocupação por o que pode ocorrer. Eu já fui muito inconseqüente - e claro, ainda sou.. mas bem menos! - quando não queria, temia ou não tinha tempo pra pensar melhor a respeito de algo.
Ainda mais quando envolvia paixão no meio. A Razão saía correndo janela afora e suicidava-se. Até hoje me lembro, quando num impulso de "ou vai, ou racha", queria declarar-me para um menino na 7ª série, hahaha! Foi engraçado, foi deveras audacioso. Mas foi, acima de tudo, capaz de me expor. Me expôs ao ridículo, porque o babaca me dispensou. E foi melhor assim, ele era bobo :P. Meu ato ridículo, mas ainda corajoso! A pequena Dani não pensou direito. Se arriscou demais num solo que ela JURAVA ser firme. E era, até que amoleceu (sem interpretações dúbias, seus pervertidos!), e eu me atirei com tudo, pra reafirmar-lo. Não deu outra: morri na lama.
Hoje eu tenho medo dos riscos. Eu me considero medrosa, por ser cautelosa demais. Antes de fazer algo que não seja espontâneo, de supetão, eu penso no que pode acarretar, se pode causar uma impressão errada. Todos já pensaram num "e vai que queima meu filme?", né... Ano passado, eu tive colegas que me enchiam o saco, me tiravam pra "nerd". Eu ficava fria, na minha, ignorava. Mas no fundo, aquilo irritava. Um dia, fui provocada, e simplesmente saiu um revoltado "Que a Danielle, o quê! A Danielle, um caramba pra ti!". E o fulaninho, pego de surpresa, sentiu-se intimidado e ficou bem na dele. O que foi aquilo? Aquilo foi o vômito dos intragáveis sapos que eu vinha engolindo. Por que eu não havia o feito antes? O que me travava? O medo. De descontrolar-se, de bater, de apanhar (bah, guria violenta :P), de chorar de raiva, de sabe-se lá. Das conseqüências.
Será que tomar conhecimento do que pode-se perder nos torna maduros ou medrosos? (relembrando o post sobre maturidade do Eduardo) Será que ignorar o pessimismo - e o senso realista - nos faz estúpidos, porém destemidos? Alguém há de dizer "procure o equilíbrio". Um psiquiatra diria isso. E o diabo do equilíbrio, como a gente sabe o seu paradeiro? Pior quando dizem "Descubra..." com um tom misterioso e pseudo-sábio. Eu sei que cada um deve descobrir por si mesmo, mas, francamente! Porque não nos dão uma pista? Irrita, sabe?
Falando em medo de morrer, tem coisa mais emocionante que jogar tri viciadinho um jogo do tipo Counter Strike, correr o risco de vida, ser baleado e renascer ao simplesmente fechar o programa? Eu jogava um joguinho semelhante, que eu me desesperava - de verdade mesmo! - quando um cara vinha querendo me assassinar...
Hoje, me dá calafrio na barriga só de pensar nas "mini-montanhas" que desbravava abaixo. Não tenho coragem, e fico me acusando de covarde, dentro de mim. Mas quando eu era pequena, eu nem pensava na possibilidade de quebrar a espinha e ficar paraplégica, ou quebrar a perna ou o braço. O medo nasce da memória: de já ter visto alguém que tenha passado por isso. Vontade tenho de arriscar-me mais, em tudo na vida - seja no brinquedo do parquinho que dá loops, seja em relacionamentos emocionais, seja em viajar, seja em depositar confiança em alguém, seja em demonstrar afeto, que seja...-, de não ter medo de quebrar-me. O medo da dor. Pra não ter medo de cair da bicicleta, você tem que saber que o plano por que as rodas passam seja firme. Aí que surge a confiança na certeza do sucesso.
[constaria aqui o vídeo que a Autora, após inúmeras tentativas, NÃO CONSEGUIU pôr ¬¬ então, vai o link mesmo.]
A Autora acha que essa música, "Born to be Wild", retrata bem a postura de um motoqueiro destemido, com seus cabelos correndo na brisa. Além de ser música-tema de uma propaganda de cigarros antigona, acho que da marca Hollywood. Sente só a maldade dos tiozões :P e a enjoativa bandeirola estadunidense. Bobagens à parte, a Autora quer manifestar seu apoio e carinho à amiga Carol. Pode contar comigo, viu?
Mensagem

Obs: Apesar da imagem, o Autor é contra a pescaria esportiva. Principalmente depois da vez em que um anzol prendeu em sua orelha...
14 de fevereiro de 2008
Para finalizar - Nerd 3.0 - o confronto final
- Geeks, que são aqueles cujo interesse volta-se especialmente para a tecnologia e informática;
- Gammers, são os jogadores compulsivos de jogos de video games;
- RPGistas, são os participantes do jogo de interpretações Role Playing Game (RPG), normalmente medievais;
- Wikipedistas, os editores da Wikipedia.
- Fanbase, ou também Fandom, é um grupo caracterizado por ser fã de uma obra, ou conjunto de obras, específicas.
- Trekkers, ou Trekkie, é como são denominados os fãs de Star Trek;
- Otakus, são os aficionados por animes, mangás, gibis e cultura japonesa;
- Anime music video
- Doctor Who fandom
- Fanboy
- Fan fiction
- Fanon (fiction)
- Fanposter
- Harry Potter fandom
- Science fiction fandom
- Shipping
- Songvid
- Star Wars fandom
- Tolkien fandom
- Trekdom
- Whedonesque.com



De um modo geral, todo o nerd é fissurado por cultura pop.
Quem disse que um nerd não pode ser feliz? hahahahaha....
13 de fevereiro de 2008
Estranhas Convenções Sociais - Parte I
Pior que esse exemplo, é ver vários parentes seus cobrando beijos do caçula da família. "Rafa, dá um beijinho aqui, vai!", é o que eu ouvia, uma ordem a minha pequena priminha. Tá certo, ela é pequena e encantadora. Mas recusava-me a pedir seus beijos. Além do meu orgulho, qualquer carícia obrigada não tem valor sentimental. Fora o constrangimento ao qual submeteria a pequena. Sim, se ela se aventurasse a negar o afeto, o que era uma constante, vinham as ameaças: "Quem foi que te deu a bonequinha?" ou "Não vai dar um beijo pra tua/teu [vínculo familiar: tia, primo, tio, etc.], que tanto te dá?!".Pequena era, pra saber da importância que damos ao costuminho bobo. Pois eu não compactuaria com essa sujeira, deixava-na em paz. Não é que, por gratidão ou por simpatia, a mim ela sempre corria a dar beijos de despedida? Não é que, notavelmente, ela me adorava mais que aos outros? Seja pelo exemplo feminino que eu dava("a garota grande que eu quero ser", devia pensar) ou por outro fator, verdade é que causava até uma ponta de inveja aos que agradavam-na demais, e não recebiam em troca a natural e sincera demonstração de amor da criança.
Todavia, a coisa MAIS DESAGRADÁVEL é algum fulano te puxar pra um beijo no rosto indesejável, e você, pega de surpresa, não saber esquivar-se (o que é normal). O sentimento provocado é de ASCO indescritível. URGH! Ainda mais se você nem conhece direito o cara, e já sente aquele olhar "de quem está escolhendo no açougue a carne que vai assar no próximo churrasco", literalmente. (Abaixo, a expressão que a Autora faz, dentro de si, quando isso acontece. O modelo exemplar é o seu irmão. Sim, a expressão facial é feia e horrorosa, até de pânico, mas não podia ser mais fiel à sensação.)
Sunset city: where dreams fade away
Esse sentimento que despertava tristeza tão grande tinha motivo. Ao lutar para não me atirar na frente de algum ônibus (menos o C2, não daria a ele esse gostinho) tentava entender porque tal ambiente destruía meu ânimo. O dia que se despedia tinha sido bonito: céu nublado em gelo, temperatura agradável e garoa-bônus para me fazer feliz. Irônicamente as poças d'água resultantes do que outrora tinha me massageado a alma, agora reforçavam o quadro desolado ao meu redor.

Matutando na parada, lembrei que aquela luminosidade fraca revivia em mim tardes tediosas passadas na infância. O sentimento melancólico advinha daqueles entardeceres modorrentos, muitos deles dominicais, que anunciavam: "seu dia foi uma b*$+@ moleque! amanhã começa tuuuudo de novo!" Lógico que hoje eu não preciso pensar da mesma forma. Ninguém precisa ficar preso à idosas memórias, e virar as costas para o presente. Entretanto parece que o passado é o maior obstáculo no caminho para a esperança. Juro que me esforcei para enxergar a beleza nas nuvens carmesins, ou mesmo nos contrastes da luz âmbar com os fúnebres cinzas urbanos... mas acho que preciso amadurecer muito para ver essas paisagens sem óculos escuros.
O título do post seria "Luz", mas o Autor pegou embalo nas tendências de usar nomes pomposos em inglês, e resolveu experimentar... Fica a promessa de achar algo engraçado para postar mais tarde e compensar os leitores por esse texto podre e pseudo-triste... :P
10 de fevereiro de 2008
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Dá-lhe, Terror! (é o seu apelido, não uma indireta :D)