31 de março de 2011

Moleque Mágico!

Quando assisti a esse video, tinha a sensação de que havia algum truque. Falando sério, a habilidade desse piazinho com a bola é assustadora!!! Certamente já deve estar acertado com algum clube europeu... Prometido à categoria de base do Barcelona ou do Milan...



A bola gruda no pé dele... e ele sai fazendo fila no resto da gurizadinha como se estivesse dançando! Se bobear pode ensinar alguns truques pro Messi ou pro Cristiano Ronaldo. Se crescer e mantiver esse nível de domínio, vai virar um Maradona (nem precisa aprender a chutar a gol, pq o goleiro ele dribla umas 3x antes de entrar com bola e tudo pra dentro do gol!).

15 de março de 2011

Adeus Mouse!

Eu aqui me escabelando pra descobrir pq meu Mouse parou de recarregar a bateria (tenho um ratinho sem cauda) e me deparo com essa novidade! Não sei quanto vai custar, mas é ceeeeeerto que se tiver bateria de boa duração e a sensibilidade aos movimentos for de qualidade, logo logo nossos mouses vão virar coisa do passado... Não dou 2 anos pra eles sumirem das nossas vistas! Pobres ratinhos!

16 de janeiro de 2011

Só eu que lembro desse?!

Colé que é do povo da terceira idade aqui que só eu lembro do desenho do Kissyfur? Não tiveram infância, não?! Até parece que foi ontem que eu me pegava no pau com o meu irmão pelo melhor lugar do sofá só para não perder essse! Tão clássico quanto o Pica-Pau descendo as Cataratas...

5 de janeiro de 2011

Razões para querer ser funcionário público e não comissário de voo

Para quem me pergunta, vez que outra, porque escolhi essa vida, aí vão só algumas verdades que sempre tive vontade de dizer. Vale lembrar que o blog é aberto a discussões, e se alguém aí achar que vale mais a pena servir bandeja em avião, sinta-se à vontade para protestar!

• Não precisamos usar uniformes;
• A sombra não precisa ser azul nem o batom precisa ser vermelho;
• Não precisamos usar topetes;
• Se a saia subir acima do joelho ninguém ousaria chamar a nossa atenção;
• Os homens não têm fetiches com funcionárias públicas;
• Não recebemos bilhetinhos em guardanapos;
• Ninguém pergunta o nome do rio que está correndo lá embaixo;
• Não trabalhamos com escalas;
• Podemos usar tênis;
• Podemos ficar fedidos;
• Não precisamos sorrir quando não estamos a fim;
• Não precisamos agradar ninguém;
• Não temos horário;
• Não precisamos fazer check nos equipamentos de segurança antes de iniciar o expediente;
• Nunca estamos em situação de emergência;
• Se algo atrasar ou alguma coisa der errado não será problema nosso;
• Sempre estamos certos e a organização sempre está errada;
• O cliente nunca está com a razão;
• Não precisamos ter espírito de servir;
• Não temos que ler o livro do comandante Rolim;
• Podemos andar com o esmalte descascando e o cabelo despenteado;
• O salário é maior e o trabalho é menor;
• Ninguém nos obriga a usar bottons comemorativos;
• Os clientes não têm pressa porque nós também nunca temos pressa;
• Podemos usar o celular durante o trabalho
• Podemos dormir durante o expediente;
• Não precisamos fazer demonstrações de segurança;
• Não precisamos servir barrinhas de cereais nem sucos de laranja;
• Não trabalhamos servindo destilados e, por conseqüência, não precisamos agüentar bêbados.

25 de novembro de 2010

Talento

Sério, não sei pq ainda estudo pra ganhar dinheiro. Aqui no Brasil só ganha dinheiro quem tem "talento" mesmo:

1 de setembro de 2010

Circo ao Gosto do Freguês

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Ehhhh! Novamente deixo nas mãs da Roberta o Post da Semana (se a qualidade das postagens continuar, acho que vou largar o blog nas mãos dela! huhhu) Já adianto que concordo com o ponto de vista dela!
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Já faz algum tempinho que está em temporada aqui em Porto Alegre o Circo de Moscou, e não fosse o fato do circo ter dado uma recauchutada bacana na vista da janela da minha sala de trabalho, eu nem teria percebido, tamanha pouca importância que hoje se dá aos circos.

Recordo-me que quando pequena, eu fui apenas uma vez ao circo, e na cidade onde eu morava tinha circo quase todo mês. Acho que fui mais movida pela curiosidade mesmo, coisa de criança, motivada pelas outras crianças também fervorosas de curiosidade e animadas pela possibilidade de poderem ver leões pularem círculos de fogo e mocinhas fazerem malabarismos.

Sempre fui uma criança medrosa. Na esquina da minha rua morava uma menina que tinha cães enormes e furiosos que latiam na grade toda vez que a gente passava, logo, visitar o circo para assistir espetáculos de leões e elefantes não era uma idéia que me agradava inteiramente, confesso. Também nunca gostei dos palhaços. Tá, vou contar um segredinho: morro de medo de palhaços. Mesmo hoje, sabendo que por trás daquela cara pintada e roupa larga existe um homenzinho legal que deseja arduamente fazer crianças e adultos sorrirem, tudo o que um palhaço consegue de mim é me manter distante deles. Vai ver isso tudo foi culpa do Bozo e sua overdose em aparições televisivas nos anos 80... Palhaços me despertam temor, angústia, medo, pavor, pânico!

Mas o grande fato é que eu penso que essa aura toda de circo já não tem mais aquela graça, aquele encantamento todo que parecia ter quando éramos menores e que nos despertava para o novo e diferente toda vez que caminhões coloridos e iluminados chegavam na cidade, trazendo animais de grande porte e seres humanos que desafiavam o poder da gravidade. A TV superou o circo e podemos assistir macacos adestrados no YouTube.

Não tem mais graça ir ao circo, essa é que é a grande verdade. Você pode achar isso triste, melancólico. Falar que o circo perdeu seu encantamento é tão deprimente como reconhecer que os antigos “Bailes de Carnaval” perderam lugar para a aBUNDÂncia de corpos bronzeados e “celebridades 15 minutos de fama à la BBB” na Sapucaí.

E quanto aos palhaços, meu deprimido leitor, você certamente não verá graça alguma naqueles bobalhões do circo. Aqueles palhaços de circo que você, leitor balzaquiano (ou não) se recorda, perderam toda a graça e magia do humor. Tiveram seus espaços tomados por palhaços de gravata e colarinho branco. Esses sim desafiam toda a graça do mundo querendo que você acredite que viver com R$ 26.723,13 mensais (subsídio dos Ministros do STF considerado teto para efeito de remuneração dos servidores públicos) simplesmente não dá, enquanto o pacato leitor deve ser “capaz de atender a suas necessidades vitais básicas a às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social” (Art. 7º, IV da Constituição Federal de 1988) com R$ 546,57 mensais (salário mínimo regional gaúcho).

Esses palhaços riem da sua cara nos 45 dias anteriores à antevéspera das eleições no horário da propaganda eleitoral gratuita, querendo que você acredite em “Vote Tiririca, pior que tá não fica!” ou “Com a minha fé e as fezes de vocês, vou ganhar a eleição.”

Para os que continuam gostando e admirando os circos e considerando-os como a forma mais tradicional de expressão da arte, recomendo deixar o Circo de Moscou de lado e visitar um com os mais modernos requintes da arquitetura brasileira projetado por Oscar Niemeyer:

Congresso Nacional - Brasília

24 de agosto de 2010

Gestão de Cães (Visão Sistêmica)

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Prezados leitores: recebi da exma. Sra. minha namorada (Roberta, para quem não sabe), um presente: o primeiro post dela para o blog. Quem sabe este não é o primeiro de muitos aqui no vasoruim?  :D
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Essa semana meu pequeno cão começou aulas de adestramento, ou melhor, de Gestão Canina. O adestrador cobra R$ 30 por hora/aula, enquanto a minha mãe cobra R$ 20 por hora a aula particular em matemática, português e outras matérias de Ensino Fundamental.

Você há de dizer: “Ora, cães são animais irracionais. É muito mais difícil adestrá-los ou treiná-los do que dar lições de apoio em matemática, por exemplo, para crianças de 10 anos. O preço está justo.”

Durante as poucas vezes em que pude observar minha mãe dando aulas para as crianças, a tarefa é realmente árdua. Eles sequer sabem fazer cálculos básicos de divisão e subtração, e têm sérios problemas em interpretar o próprio enunciado da questão. Como a minha mãe mesma diz: “Quando não se sabe interpretar, de nada adianta querer resolver uma questão que inicia com ‘Fulano foi ao mercado e comprou 7 maçãs, 2 limões...’; o problema é de português, não apenas matemática.” E vou parar por aqui, porque a intenção do post não é falar sobre educação no Brasil nem citar belas frases de Paulo Freire que são muito pouco aplicadas na nossa realidade educacional brasileira, infelizmente.

Meu cão, um pequeno pastor alemão de 7 meses e 30 quilos (um bebê), levou pouco para aprender com o adestrador que “Junto!” é junto, “Senta!” é senta e “Fica!” é fica. O que mais me impressiona é como ele ainda pode não ter aprendido a ler e a escrever depois de ter acompanhado minha mãe repetir tantas e tantas vezes as mesmas aulas para os mesmos alunos.

Minha mãe leva “aulas” para conseguir fazer com que a gurizada da 8ª série entenda a diferença imbecil (para nós) de verbos e substantivos, enquanto o Juno (meu cão), atende prontamente ao ouvir “Fica!”. Será que o Juno não deveria ler mais, resolver fórmulas de Báskara, declamar poesias de Camões e explicar como acontece a fotossíntese enquanto a minha mãe manda seus alunos rolarem na grama e fingirem de morto?

Será que não está na hora de colocarmos nossos filhos nas coleiras e prepararmos os cães para o vestibular?

22 de junho de 2010

Vuvuzelas e a Copa 2010

Virou hábito começar meus últimos posts com algo do tipo: "puxa, após longos 2 meses sem atualizações e blablabla..." Mas dessa vez vou direto ao assunto: Copa do Mundo e os chatos de plantão!

Como se já não bastassem os malas do comentaristas de futebol na tv, até alguns torcedores têm reclamado do som das vuvzelas na Copa da Africa do Sul. Não vou ser mentiroso, no ano passado, durante a Copa das Conferações (torneio de aquecimento para o País-sede) demorei a me acostumar com o zunido dos torcedores locais. No início estranhei e achava um pouco cansativo, mas já pelo terceiro jogo embalado pelas vuvzelas saquei o barato das cornetas: são uma característica local e devem ser respeitadas sim senhor!

Já pensaram em assistir a um jogo na Argentina sem papel picado ou rolos de papel higiênico descorridos ao longo do campo? Ou ao Maracanã sem os bandeirões da torcida do Fla? Convenhamos que seria bastante atípico e sem graça. Pois querer que os jogos na Africa do Sul sejam desprovidos do "barulho de colméia atiçada" seria como proibir a cultura local de se manifestar. Engraçado que ninguém ainda pediu pro Zagallo aparecer pedindo pra engolirem a vuvuzela, justo ele que fez os Sulafricanos engolirem o aviãozinho dele lá em 1997...

Só falta começarem a reclamar dos Makarabas (aqueles capacetes extra-mega-adornados dos malucos locais)!

7 de abril de 2010

Mega Piranha

Queridos leitores, para compensar o clima pesado do meu último post, hoje vou "presenteá-los" com um trailerzinho.



Eu que costumo usar o termoo "piranhuda" quando me refiro a meninas vulgares, acho que vou rever alguns conceitos... Oo

6 de abril de 2010

IDIOTAS

O negócio é o seguinte: to IRRITADO. Pois é, não sou de ficar brabo, mas hoje acordei irritado com essa MERDA de País em que vivemos, com essa MERDA de mentalidade e essa MERDA de idioma que falamos. Sério, EU sou um IDIOTA, você (desculpe a franqueza e o mau humor) que está lendo esse post também é um IDIOTA e todos NÓS brasileiros de MERDA somos uns IDIOTAS.

(Poderíamos inserir essa tatuagem na nossa bandeira nacional, que tal?)

Pois é, to brabo né? Mas como não ficar brabo quando a gente segue uma ideologia de que estudar é BOM e importante só porque nos vai fazer GANHAR MAIS GRANA? Quando eu vinha para o serviço (pois é, to escrevendo durante esse expediente de MERDA, desse ÓRGÃO de MERDA no qual eu trabalho... que coisa mais anti-ética!) ouvi uma mulher gritar para um guri: "Vai estuda moleque, porque quem não estuda não tem futuro!". É o seguinte, pra quem também é lento, vou traduzir o que ela quis dizer: "Vai estudar seu moleque de MERDA, porque você não sabe jogar futebol e só ganha dinheiro nesse País de merda quem estuda, senão tu vai virar trabalhador braçal e POBRE, CHINELO mesmo!". Aqui, nesse País de MERDA só se estuda pra ganhar DINHEIRO. Ninguém pega um livro de MERDA ou busca conhecimento porque tem curiosidade de saber, de progredir como ser humano, de entender o mundo. Só se estuda pra encher o bolso mesmo. Por isso, se você não sabe qual o curso "superior" de MERDA (porque o nosso sistema educacional é uma MERDA mesmo), vai estudar Ciências Jurídicas e Sociais... porque no nosso País só tem emprego garantido que é Adevogado mesmo. Afinal é assim que se constrói conhecimento: investindo um monte de "Doutores" que trabalham com Leis criadas por Deputados IDIOTAS (isso foi redundante né?) que mal sabem escrever e só usam nosso dinheiro pra passear e comer putas em Brasília.

(Não, esse NÃO SOU EU, mas deveríamos sentir-mo-nos todos assim!)

Por que diabos o País deve investir e valorizar um pesquisador que estuda doenças ou que sua o dia inteiro para descobrir curas quando podemos gerar mais um "Doutor" que vai ocupar algum cargo público num órgão de MERDA que só serve para resolver os problemas dum sistema jurídico "perfeito" e avançado, criado por outros "Doutores" e Políticos que nós pagamos para nos trazer a ordem e o progresso??? ORRA BARALHO! Séra que ninguém enxerga essa MERDA toda na qual nos meteram?


É, eu enxergo isso TODO dia... e tento não me atucanar. Mas hoje vazou um pouquinho e resolvi escrever no blog pra aliviar, ao invés de pegar uma metralhadora e partir pra Brasília (maldito blog, talvez eu tivesse feito um favor pro País). Esse País de MERDA que tem mentalidade de colônia subdesenvolvida, onde se fala um idioma que só serve pra nos gastar tempo decorando regras estúpidas para distingüir (FODA-SE a nova regra gramatical, eu to afim de escrever com trema!) quem teve acesso a educação formal ou NÃO (afinal bom é quem vai pra escola e aprende a conjugar no Pretérito MAIS-QUE PERFEITO).

(Esse sujeito deve saber conjugar a 2º pessoa do plural em todos tempos verbais!)

Acho que vou ficar por aqui... até porque nunca havia escrito MERDA tantas vezes num único post! Quando eu me irritar de novo, volta a escrever sobre as MERDAS que a gente engole nesse País FECAL (uhu, viram que idioma sofisticado e bonito, CHEIO de sinônimos).

6 de março de 2010

Flautista sacana!

Cruzes! Parece que toda vez que começo um post me desculpando pelo período de ausência, mais eu demoro para voltar a escrever na vez subsequente! Então tá pessoal, nada mais de perdão pra mim, ok? :P

O post da vez é o seguinte: Estava eu, assistindo tv em casa, ao lado da minha irmã e eis que surge um sujeito treinando para uma opera... no caso, era um flautista. Quem me conhece sabe da nulidade que sou em termos musicais. Se eu fosse escolher um instrumento para tocar, seria a flauta transversa...

(não, eu não tocaria desse modo!)

Pois bem, quando veio a imagem do flautista na tv eu larguei: "Bah, é o Flautista de Hamerlin!" seguido de uma risada podre. Prontamente minha irmã rebateu: "O Flautista de HAMLIN era um pedófilo, sabia?"

PUTZ!!! Não creio! sempre achei interessante o conto medieval do Flautista que livrava a cidade da infestação de roedores. E agora minha irmã me trazia uma informação de que o flautista era um pedófilo! Como pode??? Pois segundo ela, após ler um livro que estudava os constos infantis medievais, contava que no conto original o Flautista não era exatamente um "herói". Basicamente o lance em Hamlin era o seguinte: Cidade infestada de ratos. Aldeões ricos e desesperados tentam de tudo para livrar a vila da peste, e após inúmeros fracassos contratam um flautista. Flautista será pago por cada cabeça de rato que apresentar ao conselho da cidade. Flautista hipnotiza a rataiada e passa por um rio, afogando a galera. Sem as "cabeças de rato" os malandros da vila resolvem dar um calote no Flautista. Flautista Fulo da vida volta e para se vingar hipnotiza a criançada da vila com sua flauta (OPA!) e tranca todos numa caverna dentro da floresta. Moral da história: não tente passar um flautista pra trás!


Depois de ver a versão "hardcore" do conto, entendi porque minha irmã havia taxado o Flautista de pedófilo. Sequestrar e levar a molecada da aldeia para o escurinho da floresta usando a sua "flauta" é no mínimo suspeito. Sempre soube que os contos originais não tinham muito de "magia" ou "encanto". Nem sempre os mocinhos se davam bem, havia bastante sangue e a moral era meter medo nos pivetes que aprontavam... coisa do nível "Homem do saco com um fuzil e granadas de mão", coisa do tipo... Agora meter sacanagem nas histórias me parece realmente pesado. Ainda bem que tudo isso mudou e hoje temos histórias leves e bonitinhas para o público infantil, como as novelas na tv, BBB, etc... (irônia inclusa)

PS: Pesquisei no google para saber se a cidade de Hamelin realmente existia/existiu. De fato há uma cidade na regiao central da atual Alemanha que se chama Hamlin e que segundo algumas fontes foi a inspiração para o conto!

24 de fevereiro de 2010

Brincando de Thor

Quem é "nerds" sabe que o Thor não pode voar. Ele basicamente "arremessa" o seu Martelo mágico (Mjolnir) e segura na fivela dele pra sair "arrastado" voando por ai. É, deve ser a forma mais estúpida que se tem pra voar...

Mais estúpido que voar assim, só voar por engano "brincando" de Thor:

4 de fevereiro de 2010

Mitologia no Cinema

Com a qualidade dos efeitos especiais, me admira que os produtores de Hollywood não explorem mais histórias baseadas em mitos e contos antigos. To na expectativa de ver como vai ficar essa refilmagem do conto do Perseu. Sempre quis ver um filme legal com histórias baseadas na mitologia Nórdica... Guerreiros viking enfrentando gigantes de gelo e coisas do tipo...

25 de novembro de 2009

Infame

Tem piadas que são clássicas, outras são inteligentes... e tem dessas (ouvi hoje no serviço):



O que a Foca filha disse pra Foca mãe?

...

- Hello Mother-foca.



(bah, joguei o nível do blog no fundo do poço...)

20 de outubro de 2009

Charme desvendado

Como havia prometido, volto a público para divulgar minhas descobertas a respeito da definição de Charme!

A primeira observação que fiz foi fundamental para me ajudar na elaboração do conceito: “Mulheres valorizam mais o Charme do que os Homens”. É lógico que uma dama charmosa tem seu valor, mas para a maioria dos homens é a beleza física que prevalece. Tomemos as revistas masculinas nas bancas de jornais – fica evidente que o público cueca tem seus olhos assaltados por damas “fisicamente avantajadas” ostentando seus “atributos” de forma atrevida. Ao passo que Homens estampando capas de revistas sempre estão bem vestidos, fazendo poses que expressam poder ou segurança.

Quando aplicamos essa ilustração à clássica teoria de que nosso comportamento ainda é resquício das qualidades necessárias à sobrevivência, fica mais fácil entender minha observação.

Homens buscam mulheres “saudáveis” que possam lhes garantir descendentes genéticos fortes. Já as mulheres aprenderam que na comunidade, nem sempre é o homem mais forte ou bonito que garante a sobrevivência da prole. A capacidade de dar suporte nutricional, conforto e proteção para os filhos depende do poder e status do macho na hierarquia social, fatores independentes da saúde e força masculinas.

A consequência dessa conclusão feminina é que homens com poder, tornam-se mais atraentes para manutenção da linhagem. Características como atitude, timbre de voz, postura, segurança e auto-confiança passam a valer mais do que bíceps inchados ou rostos simétricos. A beleza física não deixou de ser importante, mas passou a dividir espaço com outras qualidades, que juntas compoem o charme.

O que temos hoje é a dificuldade das pessoas em definirem quais as características etéreas que as atraem. Um sorriso vibrante, que mostra confiança e felicidade sincera (sinais de equilíbrio), uma voz forte e dicção bem articulada que expressem autoridade (poder e respeito entre os semelhantes) ou mesmo a postura e atitude que representem tenacidade, todas se juntam para tornar um sujeito mais atraente aos olhos das mulheres.

Resumindo: Charme é sinônimo de atração, transbordando a esfera física (beleza).